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Publicado em: 19 de maio de 2020

Foto O que os brasileiros querem saber sobre a Covid-19? Veja estudo do Google

O que os brasileiros querem saber sobre a Covid-19? Veja estudo do Google

O primeiro registro da Covid-19 no Brasil ocorreu em dezembro de 2019 e a primeira confirmação do caso veio no dia 26 de fevereiro deste ano, em São Paulo. Desde então, as buscas no Google relacionadas ao novo coronavírus e temas ligados aumentaram bruscamente. Confira o que, segundo um estudo do Google, o brasileiro está pesquisando sobre a Covid-19.

 

Sintomas e vacinas 

Desde 2004, nunca houve um momento no Brasil com tanta busca por vacinas. Em relação aos sintomas relacionados ao novo coronavírus, as principais perguntas digitadas no Google são “o que fazer em caso de suspeita de coronavírus” e “o que fazer se estiver com coronavírus”.  A frase “… é sintoma de coronavírus” registrou um aumento de 140% de março para abril. 

 

Informação

A busca por informações sobre a Covid-19 também é um dos principais temas de busca no Google atualmente. Em sete dias, período de 30/04 a 06/05, a principal pergunta foi “como surgiu o coronavírus?”.

No dia 5 de maio, a pesquisa “Israel descobre vacina coronavírus” atingiu o pico de buscas registradas às 19h. Já a pesquisa sobre anticorpos contra o coronavírus aumentou em 4.250% na última semana. 

 

Serviços do governo

Com a liberação do auxílio emergencial, as buscas por esse serviço cresceu mais de 1.650% no último mês. Já as pesquisas relacionadas ao título de eleitor online registraram um aumento de 950% apenas nos últimos sete dias.

 

Lives

Outro fenômeno em alta durante a quarentena são as lives. Nos últimos 30 dias, o termo “lives hoje” teve um aumento de mais de 2.500% no Google. O termo também foi o mais pesquisado no youtube na última semana. A apresentação online do DJ Alok, que aconteceu no dia 2 de maio, também repercutiu nos buscadores: “onde mora o Alok” teve aumento de mais 5.000% durante e no dia seguinte a live.

 

Assim como no Google, as pesquisas no Youtube também mudaram desde o início da pandemia. Confira nosso artigo sobre o assunto.

 

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