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Publicado em: 15 de abril de 2025

Foto O marketing do absurdo: quando o surreal é a única forma de ser visto

O marketing do absurdo: O marketing do absurdo: quando o surreal é a única forma de ser vistoquando o surreal é a única forma de ser visto

Vivemos em uma era de excesso. Excesso de informação, de estímulos visuais, de sons, de telas, de marcas. O consumidor atual, cada vez mais multitarefa e com atenção fragmentada, é bombardeado por centenas de mensagens publicitárias todos os dias. Diante dessa avalanche, o que faz uma marca se destacar? A resposta, por mais paradoxal que pareça, é o absurdo.

O marketing do absurdo tem se mostrado uma das estratégias mais eficazes para capturar o olhar distraído do público. É a ruptura total com o óbvio. É a comunicação que nos tira do piloto automático e nos faz pensar: “o que é isso que acabei de ver?”. A criatividade, neste contexto, precisa ser radical. Precisa ser quase desconcertante.

Alguns exemplos de marketing do absurdo

Estamos vendo isso acontecer. O estudo da WGSN — referência global em tendências de consumo e comportamento — aponta que estamos entrando na era do “chaotic cool”: uma estética propositalmente caótica, exagerada, que mistura elementos sem sentido aparente para provocar impacto. A lógica é clara: se tudo é previsível, o imprevisível se destaca.

Já o relatório da Bits to Brands mostra como marcas que apostam no “nonsense” ganham relevância justamente por desafiar a lógica tradicional do marketing. O caso da marca Liquid Death, por exemplo — uma água enlatada que se apresenta como uma bebida hardcore, com embalagens que lembram cerveja artesanal e campanhas dignas de uma banda de heavy metal — é um case emblemático. Ela subverte tudo o que esperávamos de um produto saudável e, exatamente por isso, viraliza.

Outro exemplo que adoro é o da Balenciaga, que já lançou campanhas com bolsas em formato de saco de lixo e desfiles que parecem mais cenas de filmes distópicos do que eventos de moda. É arte? É publicidade? É provocação? É tudo isso junto. E está funcionando. Porque o absurdo desperta sentimentos. E sentimento gera lembrança.

Marketing do absurdo é pra sua empresa?

Na Priory Comunicação, temos entendido cada vez mais que não basta ser criativo — é preciso ser ousado. Claro, não se trata de fazer qualquer coisa sem sentido. O absurdo precisa ter propósito. Ele precisa estar alinhado com os valores da marca e com o universo do seu público. O desafio está exatamente aí: como criar algo tão fora da curva que chame atenção, mas que ainda converse com quem queremos atingir?

O marketing do absurdo não é só uma tendência estética. É um reflexo do nosso tempo. Em um mundo cada vez mais saturado, o nonsense virou estratégia. E, se bem feito, pode ser genial.

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